Um momento de pensamento

Dessa vez eu surgi num lugar inóspito, não contente, descontente, no momento comumente , pairava eu voando nas beiradas de um vazio, em um ato subsequente de comportamento, me veio um sentimento de imperfeição. Era sem lógica , bem menos científica. Pairava eu naquelas alamedas perdidas do universo paralelo, numa ação tresloucada. Ciente da minha viagem sobrenatural, puxei o freio de mão desse bonde desgovernado e puxei para minha presença um simples arreio, singelo em sua cor, chamei-o de solemões.
De tanto viajar nas profundezas do meu ser, já não estava mais ciente de minhas imperfeições, eu, um homem sem ardor nem pudor, já não conhecia as particularidades do meu eu pessoal. Sentia que estava em um processo sem volta de desapego da mente, me perdia dentro de mim, de si, de todos aqueles que habitavam minha alma, meu momento agora é de reflexão para com todas essas imperfeições audíveis.
Tento me distrair com o cheiro das flores, o canto musical do mundo permanente, mas me torno vazio, sem noção, simplemente uma moção, tão pouco sem coração. A todos dá para perceber meu atual sentimento sentimental, fácil de imaginar, ando hoje doído, interpelido, na noite, de modo dolorido. Vou acabando minha prosa individual e solitária para me recolher a um lugar distante e desconhecido, serei eu e eu, naquela viagem de comunicações, estaremos juntos num lugar , ao lado do mar, para sempre, ausente, preponente, humor negro condescente.

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Louquices

O fato de minha personalidade banalizar o óbvio do ser, transmite-me total controle sobre as massas atuais, acréscimos de seu desejo consumista, desdenho de tanta emoção material,vocês ,mártires de puro sangue,não sabem argumentar além do obvio alento,simples questão transeunte essa possibilidade alheia,muito menos que um simples perjúrio me eleva aos mais eloqüentes sufrágios da dor humana. A lenda sempre direciona seus súditos por alguma observação vigente nas nonas do saber constitucional. Simples orações verbais elevam-se a outro grau existencial , pela fraqueza em sua essência,lido fugazmente com o odor do cheiro alheio. Faço da cor da pele,minha última manifestação do desejo humano,se és tu agente humanitário, diz-me em tuas anotações, aquelas baseadas puramente nos dizeres da mente dos absurdos,focada no antro religioso do pensar ,me atrai substancialmente a novas entranhas terrestres, orgânicas eloemotivas do prazer, remetem a novos tempos do amor, do ardor, agente figurante do sexo,abstendo a novas noções da nação, farei de ti um novo súdito perverso, de linhagem absurdamente adstringente sabiamente torturantemente calibre do desejo químico selvagem.

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Palavras

Permeio no momento o vazio de meus sentimentos incertos, configuram-se numa odisseia generalizada de pensamentos difusos. O que me reverbera visualizações emotivas, simples configuração, não me meto na emoção, só alento-me na divagação. Você homem de bem, acerte suas sintonias humanas nas frequências auditivas, os níveis recomendados de atuação permeiam padrões cíclicos atuais. Soletram fases materiais, não muito conjunturais, ao mesmo que inverissimais.

Não me alento em simples frases de efeito difuso, não sei ao certo qual o efeito de minhas reverberações diante do mundo atual. Conheço diversas conjunturas da situação, divago sob ondas e camadas de um nível de compreensão fora do campo proposto. Viajar nas ondas do prazer te eleva a fases de espírito completamente subversivos. Que tem haver isso com os propósitos criados em meados do século passado sobre influências anarquistas, duvido tão somente de tuas palavras de boca .

As palavras podem ser musicais, transitoriais, de momentos e termos de vias horizontais. Decerto, ao certo, no momento correto, trago lindo trago musical, se és tu um ser alienígena, bocudo, de palavras desconhecidas e cabeça entorpecida. Pensas direito sob tua lente desconhecida sobre nossas vertentes humanas, somos homens de ‘deus’, conhecemos o fogo, a luz, as estrelas, somos belos animais distintos de natureza. Focais tu nestas perspectivas sociais e levais um pouquinho de vós para teus tios aliens distantes.

Não te esqueças do lanche, batata frita e burg pra encher a pança na viagem, tchau alien desconhecido, és tu agora nosso amigo das estrelas, aquele que olha de cima, que nos faz sonhar fascinados com as canções misteriosas do mundo. Abençoado seja tua presença neste continente de aves albinas, vás a ti em si, abraços presentes e ausentes, no prospecto saliente. Asta la vista baby…

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Recado particular

Um dia andando pelas calçadas do arbóreo litoral pessoense, pensando com os meus pitocos de gente, vou divagando seriamente nas atitudes individuais, algo se remexia em meu consciente, palavras trocavam informações, conexões sinaptícas eram estabelecidas ,  significados transformados e uma série de processos complexos assumiam meu ser interno com as mais variadas denotações existentes. Preventivamente, me recolhi na individualidade, parei minhas intenções presentes e respirei do ar eloquente, toda aquela esfera do momento me transformou como um ente divisor. Sentia invariavelmente como uma pequena partícula constante, um ponto de inclusão das demais diversidades envolvidas.

Tal envolvimento peculiar me arremeteu para outros ares momentâneos, meus neurônios trabalhavam numa sinergia, fluxos de informações circundavam meu vazio legal, um foco de tratamentos, um canal relevante de objetividades preenchiam todo o escopo genético humano. Tratava-se de um encontro sumário de conjuntos missionários significativos, tementes, eles eram agrupados sumariamente, delegavam missões objetivas e fundamentais, trabalhavam intermitantemente na resoluções do problema criado.

Uma visão das partes era momentaneamente criada, ao objetivo correto, ela servia como um elo de significado aparente, crucial em sua  significância, movia-se lentamente entre as demais abstrações criadas ao longo dos semestres temporais, períodos passavam ao longo do passado, futuro e presente.

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Renovação

Um espectro involuntário resvalou em meus desejos, troquei minhas vestes personificadas, olhei de lado,  percebi minha própria face na tela do prazer, senti um rasgo imediato de dor, ao perceber minha cicatriz decerto, parei-me no momento secular.  Não por perto, mas decerto, controlei-me ao certo, mas de imediato senti que estava aberto, as conversações involuntárias me treinavam como homem de bem, sabia que não era mau nem perspicaz lobo mau. Somente fugaz santo no intento animal.

Troquei meu âmago salutar, porque era apenas secular, na mesma hora três logo no altar. Impressionei-me naquele recente trocadilho de palavras permutadas, seria muito de minha parte se apenas não fossem questões de interesse tão perplexos em sua origem, primária certidão de pessoas que fingem, na ternura de outras que apenas infligem, brinco de salvar os louros josés, aquelas criaturas estranhas falantes, de gestos meigos, não traduzem de modo peculiar uma língua permanente de origem demasiada.

A viagem de jerusalém, o modo de vida oriental, a casa do josé marcedo, eis elementos interconexos de sentença humilde. Seres conscientes da dor, sociedades envolvidas em intermediações globais, jamais algo tão intrínseco e moderno vem acontecendo como tais medidas anunciadas nos dias modestos de hoje.

Baseado na constatação prematura do saber, imprimo determinados pensamentos de vida. Quero neste momento impactar nas decisões humanas, trazer reviravoltas planetárias, resolver conflitos inter estruturais.  Eu, como um indivíduo minimamente impossível de sua espécie, trago o caos as noções exatas da humanidade satisfatoriamente perturbada de seus próprios consentimentos.  Renovação bucólica nesses horários de sessão da tarde são sumariamente recomendadas, pense direito e reorganize seus pensamentos de humano sujo .

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Seriedade Alheia

Sinta o odor de um trago ao vento, só olhe para as redondezas, o paraíso a sua volta, apenas no silêncio, longe dos carros, dos indivíduos nem tão pouco do pensamento alheio. Liberte-se das paradas casuais do prazer, sem limites centrados, pense nas conseqüências, pense no lugar de amanhã, sonhe acordado com o jogo das palavras que correm em teu desejo. Especialista do teu próprio pernúrio, vagas na diretriz do individual, narras tua vida em um bom som, lento, intrínseco, te atinge na definição real. Acreditas na realidade relativa das artes consonantais.

Sem saber você mira nos calços do da seriedade, almejas através de objetivos descreditados, somente enterrados, funcionam sem noção, nem mesmo objetivação. Trata-se de uma relis hidratação filosófico sentimental, pensamento divino da flor de amoras. Levas sem saber uma semente de carvalhos aos deuses troianos, suas atitudes sem nome nem ao menos que comem, só somem. Musicais, eles dançam na chuva dos céus, Maomé e seus irmãos, juntam-se a Deus divino do crédito católico, no intento incerto, desproporcionalmente satisfeito com as suas vestes de frei itálico .

Distribuo um ar de ternura, minhas vestes me traem de ladrão, mas meu espírito de humanitário, me leva a um novo patamar da bondade satisfatória. As vezes paro minhas atividades rotineiras e escuto minhas vozes individuais, seus sons quase inaudíveis,  me demonstra um lado incerto da dor, a personalidade em sua forma de evento mais dinâmica porém de limitada definição. O sorriso da vida transmuta minha essência, como homem viril, de aparência constante, elevo minhas cores sentimentais a níveis de determinação satisfatórios para a minha própria sobrevivência solitária.

O homem entende seu ser na mais perfeita tradução, não obstante dali, simplifica organizadamente, conjuntos organizados aleatoriamente do saber, consciente de sua importância bibliográfica naquele momento, me trás sorrateiramente novos caminhos de pensamento, abrem minha mente para novos padrões de evocações, metonímias de paixão, metodológicas intenções. Traga a mim teu fardo de orientação, quero conquistar os seus coração, em definitivo serei mestre da badalação. Estável no meu gosto, metafórico na razão, desdenho da impressão, funtamento-me na elucidação .

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Território obsceno

Ao longo dos ladrilhos, bem em cima do teto avisto criaturas bípedes, cavalgarem por entre as alamedas da escuridão, não ao certo, mas por ventura, decerto, sinto-me tomado por visões tensas do terror, cinismo. Não me sinto bem, e vou além, triste cenário almejo, frio e problemático é. Um só ar de obscuridão, convida-me a um jantar com a celeste estrela da obsessão.

Sento-me ao leu, ao chão do teto sujo, na solidão, acalento-me em mim, dentro de si, apenas como um método único de sustentação, a uma só voz de presença, diante da ausência, não obstante distinção da complacência . Junto-me ao exercito sórdido dos camaradas da guerra, um mar de homens infelizes por sua natureza, vagando sem determinação numa corrente de insensata vocação. Por tão triste e iminente pesarozo sentimento contido aqui neste texto, revogo-me o direito de falar, continuar esta corrente de desejo negativo, um ar de más soluções. Mantenha-se  por perto, mas esqueces de minha cara, não confies todas as tuas forças em minhas palavras de gestos sem sentido eloqüente. Pois sou um amigo de face oculta, sem tanto entender o resto do sentido literal.

A vida é  um limiar de compreensões  das mais variadas formas, sem saber das sementes do prazer e da agonia, nascem dois lados de um mesmo elemento, o negativo e o positivo se entrelaçam como amigos e inimigos, numa batalha árdua, misturas se dissolvem em guerras perversas, o bem e o mau, se juntam em um só sentido, em uma sinergia as vezes sem determinante propositiva, descendem revoadas, trepidam as demais partículas derradeiras, sacodem o elemento químico presente. Revolucionam o mundo elementar do ser, científicamente físico, de comportamentos obscenos, trago o mar de loucuras mundanas, o lado mais diversificado da vida, algo totalmente cru, sem rodeios, menos soslaios, vinde de mim, do mais alto altar, a sinceridade do saber, na eloqüência máxima do dizer, sou fiel aos meus preceitos revolucionários, nascido de Paraíba, sem turica, nunca duvidas de mim, home de peito.

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Ato psicodélico

Nas margens de um rio sujo e impuro, trabalho arduamente com minha mente borbulhante, numa solução revolucionária mundial. Um ato de insanidade me adverte para meios comuns de uma luta contra megalomania personificada internamente. Através de praticamente um ato de psicodelismo, luto contra todas as minhas forças pró-revolucionárias, loucas e advertidas de um futuro incerto, totalmente dependente de uma única vertente conveniente.

Não mais por conseguinte, alego minha total falta de consideração em relação as minhas mais loucas travessuras e interjeições locutoras. Um temor eloquente por entre o rio poluído é muito mais que uma conjuntura social de tratamento. Abarca todo um sentido literal do momento, te faz ampliar os horizontes do saber, maneirar nas equidades e trabalhar um lado mais sombrio vitalício.

Diante da fase momentanea linear, promove-se pontos de frente bem formatados, estratégicos, deformam qualquer relação de fricção organizada através de métodos sistemáticos. Numa ordem complexa de bordões artísticos, sem o menor odor jornalístico, verso palavras metafóricas de intento desconhecido. Caso você não seja um sujeito de raciocínio lúcido e clarificado, as normas atuais recomendam você, sujeito incólume, fique alerta, reações adversas podem ser compreendidos e entendidos no manual de instruções aqui presente.

Sem as prerrogativas presentes o único recanto que posso indicar em relações controversas são as revoadas noturnas, nas músicas taciturnas, ao som de uma orquestra de sentidos opostos, ouve-se uma sinuosa terapia de canticos sincronizados a um só som. Regendo com maestria o corpo humano, a música vai penetrando, entrosando, aperfeiçoando, o sentido da vida de maneira totalmente fora do contexto.

A ligação intermediária entre atos e elementos musicais, transbordam o limite da noção, figuram a intercolução sem ao menos tratar a figuração. Dentro dessa prerrogativa perfeccionista, advém metodologias educativas que até ministros mais qualificados em suas funções jamais estariam aptos a exercuta-los primordialmente com tal competência existente. Sonhe, desdenhe, incentive, somente em locais de triangulações sensitivas, fique atento a novas interlocuções alienígenas.

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Deserto

Certo dia sonhei que estava perambulando por um vasto deserto, uma imensidão de terras distantes, sem um mínimo de noção lógica, parti para uma aventura sem fim existente, nunca pensei nas conseqüências reais de tal ato. Mas um desejo tão forte e potente me puxava para aquela cena de inteira solidão tão forte e intensa que inundava minha alma com uma injeção letal de vazio bizarro.

A noite escura, não tinha sombra, nem uma ponta de sol, apenas um mar infinito, as pernas continuavam, o coração ainda pulsava firme, inteiramente focado no seu objetivo vital. Mas minha mente me traia com todas as forças possíveis, ela me mandava parar, agachar e desistir , um objetivo perdido, uma missão em declínio, aquele cenário tristemente montado me destruía por dentro. Um inferno queimava em algum lugar dentro de mim, ardia feito fogo, algo me pedia para não prosseguir, já era tarde para avançar.

As vezes a mente te engana, te faz pensar diferente, atira você em lugares sem volta, mexe com você de formas desconhecidas, momentos, convicções, realidades. Quanto vale pensar que tudo permanece na mais perfeita resolução criativa, o senso de realidade talvez não te dá uma dimensão correta do real, do proporcional, da existência fatorial. Medidas extremas de anseio desconstrutivo reagem dentro de nós, clamam por um momento de liberdade, anseiam por explodirem tão intensamente, conquistarem todos os recantos existentes em ti. Destruindo todo o escopo estático e imoral ali presente, toda a gama de emoções das mais variadas considerações reagem quase que instataneamente mexendo com todo o seu corpo, os órgãos, as células, comumente os átomos que se sentem incomodados com tal reação improvável.

Sim, o caos, desde tempos passados os teóricos já alertavam sobre as periculisidades de tais palavras montadas com um fim específico destrutivo. O  C-A-O-S, a humanidade treme diante de tantas definições obscuras a respeito de suas origens, as vezes ele vem acompanhado de seus fieis amigos, sujeitos arruaceiros que não desgrudam de um belo recanto de prazer para finalizarem seus objetivos mundanos, a destruição nasce da terra, constrói o nada, destruindo o tudo, o sólido, o pertinente,mas não obstante, outro indivíduo, renasce, não tanto menos letal, o medo, aterroriza de uma forma jamais vista, modifica, umidifica, simplifica, em uma só sensação, um terror único e imortal, espalha em ti todas as prerrogativas caóticas possíveis, te faz um menino pequeno e incapaz diante de uma imensidão tão larga e abrangente de temor. Não se esqueça, é caos, mas tudo bem, tudo bem…

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Sensação

Eu perdido em meus pensamentos , ao som de depeche mode durante as altas horas da noite, paro no meio do tempo relativo e escuto no mais singelo momento uma música única e universal, em um singelo estalar, percebo com clareza sons do universo, aura de um mundo amplo e dinâmico, estático contemplo vozes de um planeta distante conversando comigo baixinho. A sensação me retorna num ardor completo de vivacidade, sinto-me em um momento de paradoxo contínuo, o mundo a minha volta assume uma conotação lenta e vagarosa, como uma tartaruga lutando por almejar seu próximo passo incerto.

Gosto de parar no tempo, pensar que sou único no planeta e trabalhar meus pensamentos em um fluxo continuo de idéias, é sempre uma alternativa viável para a imersão completa em uma onda filosófica, os sentidos se completam em um ponto específico. Me trazem lembranças passadas que ainda pulsam e repulsam. Sinto-me como um ser de qualidades paralelas, contemplando um jarro de flores vermelhas, almejo um dia remontar tempos passados carregados de uma variedade sem precedentes de coisas ainda contidas no coração, mas de variantes ainda indefinidas.

Rogo pelo meu desejo contínuo de perseverar por uma causa ainda não apropriada, de mim em si, escuto em uma só voz,  milhares de consoantes trilhando caminhos tão diferentes do convencional, elas se espalham numa lógica insatisfeita, as vezes louca, parecem não ter vontade, nem ao menos sensibilidade na escolha de usas definições. Consistentes, imergem numa completa escuridão, alguns entendem por deprimente, sem noção, mas o que é sem noção, o que é deprimente.

Nem você sabe o que significa tudo isso, tente parar um pouco o tempo vigente, olhe primeiro para as estrelas da noite, tente conversar com elas, se não houver um contato entre as partes, certamente há algo de errado com você. Todos os bixos e mundos diferentes têm um jeito de falar, ouvir e contemplar-se. Deleitar na revoada da madrugada um belo entrelaçamento de ventos ,uma  brisa , relembra grandes momentos de um belo dia de prazer vivido, como as pequenas coisas podem ser entendidas tão amplamente e ganhar dimensões mais que monstruosas em todos os seus sentidos imagináveis, isso é um mistério que não saberei eu desvendar decerto.

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